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1.
In. Bortolotto, Luiz Aparecido; Consolim-Colombo, Fernanda Marciano; Giorgi, Dante Marcelo Artigas; Lima, José Jayme Galvão; Irigoyen, Maria Claudia da Costa; Drager, Luciano Ferreira. Hipertensão arterial: bases fisiopatológicas e prática clínica. São Paulo, Atheneu, 2013. p.71-88.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-737462
3.
Rio de Janeiro; s.n; 2011. 128 p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-617459

ABSTRACT

A angiotensina (Ang) II e aldosterona induzem hipertensão arterial por mecanismos em parte mediados pela imunidade adaptativa, envolvendo linfócitos T auxiliares respondedores (Tresp). Os linfócitos T reguladores (Treg) são capazes de suprimir os efeitos pró-inflamatórios do sistema imune. O presente estudo avaliou se a transferência adotiva de Treg é capaz de prevenir a hipertensão e a lesão vascular induzidas pela AngII ou pela aldosterona, em dois protocolos distintos. No protocolo com Ang II, camundongos machos C57BL/6 sofreram a injeção endovenosa de Treg ou Tresp, sendo depois infundidos com Ang II (1ug/kg/min), ou salina (grupo controle) por 14 dias. No protocolo com aldosterona, um outro conjunto de animais sofreu injeções de Treg ou Tresp, sendo depois infundido com aldosterona (600ug/kg/d) ou salina (grupo controle), pelo mesmo intervalo de tempo. O grupo tratado com aldosterona recebeu salina 1% na água. Tanto o grupo Ang II como aldosterona apresentaram elevação da pressão arterial sistólica (43% e 31% respectivamente), da atividade da NADPH oxidase na aorta (1,5 e 1,9 vezes, respectivamente) e no coração (1,8 e 2,4 vezes, respectivamente) e uma redução da resposta vasodilatadora à acetilcolina (de 70% e 56%, respectivamente), quando comparados com os respectivos controles (P<0,05). Adicionalmente, a administração de Ang II proporcionou um aumento rigidez vascular (P<0,001), na expressão de VCAM-1 nas artérias mesentéricas (P<0,05), na infiltração aórtica de macrófagos e linfócitos T (P<0,001) e nos níveis plasmáticos das citocinas inflamatórias interferon (INF)-y, interleucina (IL)-6, Tumor necrosis factor (TNF)-a e IL-10 (P<0,05). Ang II causou uma queda de 43% no número de células Foxp3+ no córtex renal, enquanto que a transferência adotiva de Treg aumentou as células Foxp3+ em duas vezes em comparação com o controle. A administração de Treg preveniu o remodelamento vascular induzido pela aldosterona, observado na relação média/lúmen...


Angiotensin (Ang) II and aldosterone (aldo) induce hypertension through mechanisms in part mediated by adaptive immunity and T responder lymphocytes. T regulatory (Treg) lymphocytes suppress pro-inflammatory mediators of the immune system. We questioned whether Treg adoptive transfer will blunt Ang II or aldo-induced hypertension and vascular injury, by evaluating two distinct protocols. In the Ang II protocol, male C57BL/6 mice were injected i.v. with Treg or T responder cells, and then infused with Ang II (1ug/kg/min) or saline, for 14 days. In the aldosterone protocol, another set of animals was injected with Treg or T responder cells, and then infused with aldosterone (600ug/kg/d) or saline, for the same period. The aldosterone group received saline 1% in drinking water. Both Ang II and aldosterone treated mice presented an increase in systolic blood pressure (43% and 31% respectively), of NADPH oxidase activity in aorta (1.5 and 1.9 fold, respectively) and heart (1.8 and 2.4 fold respectively) and an impaired vasodilatory response do acetylcholine (by 70% and 56% respectively), when compared to their controls (P<0.05). In addition, Ang II administration resulted in increased vascular stiffness (P<0.001), mesenteric artery vascular cell adhesion molecule (VCAM-1) expression (P<0.05), aortic macrophage and T cell infiltration (P<0.001), and the plasma levels of the inflammatory cytokines INF-y, IL-6, TNF-a, and IL-10 (P<0,05). And II caused a 43% decrease in the number of Foxp3+ cells in the renal cortex, while Treg adoptive transfer increased Foxp3+ cells 2-fold compared to control. Treg administration prevented aldosterone-induced vascular remodelling, as observed by media to lumen ratio and media cross sectional area analysis of mesenteric arteries (P<0,05). All the above were prevented by Treg but not by T responder cell adoptive transfer. These results demonstrate that Treg suppress Ang II of aldo-mediated vascular injury and BP elevation...


Subject(s)
Mice , Adaptive Immunity , Aldosterone/adverse effects , Angiotensin II/adverse effects , Hypertension/physiopathology , Hypertension/immunology , Hypertension/drug therapy , Immunomodulation , T-Lymphocytes, Regulatory/immunology , T-Lymphocytes, Regulatory/metabolism , Inflammation Mediators/physiology , Cardiovascular Diseases/immunology , Cardiovascular Diseases/drug therapy , Immunity, Innate
4.
Reprod. clim ; 22: 98-102, 2007. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-490312

ABSTRACT

A drospirenona é um novo progestágeno com atividade antagonista do receptor de aldosterona, que está sendo utilizado em associação com o estradiol, tanto como terapia hormonal de baixa dose (TH), para mulheres pós­-menopáusicas, como anticoncepcional de baixa dosagem, para pacientes no menacme. Sabe-se que a aldosterona está implicada na patogênese da hipertensão arterial e do desenvolvimento de doenças cardiovasculares (DCVs), e que o bloqueio da sua ação pode promover um maior controle na progressão dessas condições. Pesquisas recentes, em que a drospirenona associada ao estradiol foi utilizada como TH para mulheres hipertensas na pós­-menopausa, utilizando ou não medicações anti-hipertensivas concomitantemente, têm apontado para um efeito positivo deste progestágeno em reduzir os níveis pressóricos neste grupo particular de pacientes. Há dados evidenciando que esta TH não interfere com a homeostase do potássio, não produzindo elevação dos níveis séricos deste eletrólito, o que é frequentemente observado quando do uso de drogas que bloqueiam a aldosterona. Contudo, trabalhos com maior casuística, avaliando os efeitos potenciais desta TH em pacientes com os diversos estágios da hipertensão arterial, além de variados grupos de risco, necessitam ser realizados para termos um maior nível de evidência acerca da ação desse fármaco, inclusive sobre a qualidade de vida de suas usuárias.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Aldosterone/adverse effects , Hypertension , Menopause , Hormone Replacement Therapy/adverse effects
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